REFLEXÃO
Reflexão Após a leitura do texto “Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos” de Fernando Becker; percebi que a linha de pensamento que sigo hoje é combatível com o trabalho que desenvolvo em sala de aula e com as perguntas que respondi no eixo II. Para mim hoje conhecimento significa a relação que se estabelece entre sujeito que conhece ou deseja conhecer e o objeto a ser conhecido ou que se dá a conhecer.
Primeiramente, cito que o texto de Fernando Becker é muito feliz ao procurar descrever os modelos epistemológicos mais salientes no meio educacional. A abordagem de sua teoria é clara, descritiva, e nos mostra de forma concisa como somos enquanto alunos e/ou professores, porém creio que não é tão simples caracterizar um profissional do ensino. Vejo que estas abordagens servem ao mesmo profissional em diferentes momentos. A ênfase dada por Becker ao primeiro modelo faz parecer que este é um modelo arcaico, penoso ao aluno, mas será mesmo? Será que muitos alunos não esperam, exatamente, que alguém lhes conduza, que lhes chamem a atenção como forma de serem percebidos pelo meio? Devemos observar o ambiente de ensino para entender melhor cada metodologia. O segundo modelo, comentado no texto, parece inadequado ao ensino formal, mas será que alunos prodígio em determinadas áreas do conhecimento não teriam certas vantagens... terceiro modelo, idealizado por nós, parece mesmo muito bom e aplicável a maioria dos ambientes, mas devemos entender que o processo de ensino sempre será transitório. Estamos revendo o processo de ensino e adequando cada etapa, em cada fase de desenvolvimento do ser humano, e como toda a evolução, as teorias não podem ser impostas. Na verdade, as teorias estão aí para explicar o que de fato ocorre e, os homens em sua busca feroz pela melhoria na qualidade de vida e de ensino/aprendizagem devem observar que a transição entre suas epistemologias dá-se na forma de zigue-zague, isto é, avançamos buscando melhorar e retrocedemos para buscar o que de bom foi deixado para trás.
Primeiramente, cito que o texto de Fernando Becker é muito feliz ao procurar descrever os modelos epistemológicos mais salientes no meio educacional. A abordagem de sua teoria é clara, descritiva, e nos mostra de forma concisa como somos enquanto alunos e/ou professores, porém creio que não é tão simples caracterizar um profissional do ensino. Vejo que estas abordagens servem ao mesmo profissional em diferentes momentos. A ênfase dada por Becker ao primeiro modelo faz parecer que este é um modelo arcaico, penoso ao aluno, mas será mesmo? Será que muitos alunos não esperam, exatamente, que alguém lhes conduza, que lhes chamem a atenção como forma de serem percebidos pelo meio? Devemos observar o ambiente de ensino para entender melhor cada metodologia. O segundo modelo, comentado no texto, parece inadequado ao ensino formal, mas será que alunos prodígio em determinadas áreas do conhecimento não teriam certas vantagens... terceiro modelo, idealizado por nós, parece mesmo muito bom e aplicável a maioria dos ambientes, mas devemos entender que o processo de ensino sempre será transitório. Estamos revendo o processo de ensino e adequando cada etapa, em cada fase de desenvolvimento do ser humano, e como toda a evolução, as teorias não podem ser impostas. Na verdade, as teorias estão aí para explicar o que de fato ocorre e, os homens em sua busca feroz pela melhoria na qualidade de vida e de ensino/aprendizagem devem observar que a transição entre suas epistemologias dá-se na forma de zigue-zague, isto é, avançamos buscando melhorar e retrocedemos para buscar o que de bom foi deixado para trás.
2 comentários:
Oi Jaqueline,
Confira se o que quer expressar sore linha de pensamento que tu segues é que seja "combatível" com o trabalho que tu desenvolve. Será que o termo não seria "compatível"? Uma letrinha pode fazer toda a diferença...
O texto pode ser editado, se não souber como fazer pode entrar em contato por e-mail ou MSN e te ajudo, ok?
Um carinhoso abraço,
Profa. Nádie
Oi Jaque,
Estive aqui visitando teu Portfólio...Aguardo os registros de tuas aprendizagens e reflexões...
Beijos, Rô Leffa
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