...sendo o Brasil um imenso país, com enorme diversidade, exige uma
educação que, para contribuir na construção da unidade nacional,precisa ser pensade também ela, na unidade. A questão que se origina desta constatação é a seguinte: é preciso uma decisão centralizada sobre currículo para garantir a unidade ou esta pode ser obtida em outro processo? A segunda questão, tão repetida historicamente quanto a anterior, tem a ver com a autonomia do país frente a modelos alternativos para a educação pensados do exterior e o surgimento de propostas alternetivas nacionais (regionais e locais). Os dois processos existem? Como convivem?
(Alves e Villardi, 1997)